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Museu de grandes novidades

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Podemos entender que independente de idade ou tempo de vida, o experiente pode ser aquele que faz do artifício usual da busca de compreensão ao passado, forma de "desvendar o futuro".

Rodrigo FerreiraÉ fundamental entender as razões pelas quais a história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa da evolução dos conceitos. A questão é que, um país intelectualmente pobre e sem memória, passa agora por uma onda filosófica impensada e mal explorada, daquelas que faz do hábito de questionar um vício mal pensado! Entendo que no auge do egoísmo, o sentimento de contestar ou de saber o que ninguém sabe, move o ser humano a contestar tudo aquilo que temos de certeza, e de forma ingrata contestar a experiência dos que nos trouxeram até aqui.

Pois bem, nunca é demais lembrar que através das mesmas falhas humanas, não há nada de novo adiante, e que estamos presos a um ciclo vicioso de apogeu e declínio. Talvez uma explicação divina, ou algo que se associe, mas se pararmos pra pensar um fator que esteve em voga, sempre antes das quedas das civilizações, foi a promiscuidade! Não que seja o único, nem o diretamente responsável, porém coincidentemente, Roma, Grécia, a própria Sodoma e Gomorra, todas elas em comum estiveram no auge do sexualismo exacerbado precedidos pela queda. Um fator que atribuo para os dias de hoje é a dissolução da família tradicional, causadora de colapsos, de doenças, desestruturação social e emocional.

E estes caminhos estão sendo promovidos cada vez mais como forma de avanço no lugar de sua verdadeira face de retrocesso. Exemplifico através do que tornou-se também regra geral, a igualdade legal imposta entre filhos legítimos e ilegítimos, entre a esposa verdadeira e a amante, entre o casamento e o extra-conjugalismo. De tal modo que a família autêntica já não tem reconhecidos os seus direitos e sendo equiparada a uniões. Generalizou-se uma intensiva difusão de anticoncepcionais e preservativos em praticamente todas as nações, com Estado subsidiando anticoncepcionais às mulheres, distribuindo pílulas para evitar gravidezes, e que lhes fazem infrutíferas e ataca sua saúde, então, veja como a degradação da família influi além de discórdia popular até mesmo nos gastos do Estado.

Essa difusão se realiza com a insolente obsessão de querer fazer sentir à população que a imoralidade tem direitos, mas a moralidade não. Em nenhum país os governantes pensam em promover a castidade como único meio eficaz de impedir a expansão da Aids por exemplo, embora em muitas nações a distribuição de preservativos e o consequente aumento da promiscuidade sexual não tenham feito senão aumentar o número de pesares. Por estes e outros fatores, pessoalmente acredito que na ânsia de evoluir, esta sociedade sofrerá uma queda maior do que as que a precederam, e com chances mais remotas de reestruturação plena.

O grande ponto deste artigo de opinião é, lembrar a todos que nada é novidade, e que os valores morais são mais baratos e menos problemáticos, e que esta sociedade se dá muita importância num sentido libertador, quando na verdade, a história que você vê sendo contada nos museus, não é diferente do que estamos vivendo agora e nem do que virá por aí. Por que o ser humano insiste no erro? E o resultado de errar é previsível!

"Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado.E se ensoberbeceram, e fizeram abominações diante de mim; portanto, vendo eu isto as tirei dali.” (Ezequiel 16 : 49,50).

Rodrigo Ferreira.

 

 

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