Leitura é bom, contração é melhor ainda, pena que não funciona bem para todo mundo! Mas a notícia boa é, que não é a única forma de conhecimento. Acredito piamente que o mundo segue fórmulas iguais para pessoas diferentes, e isto não é um processo otimizado.
Ao falar do hábito de ler por exemplo, muitos têm dificuldade, às vezes leem o dia todo em redes sociais, mas não consegue focar em um livro, aliás... Nem precisa, o negócio é adaptar o que for possível a você, ao invés do contrário, por exemplo, a criação de um Feed de notícias interessantes no Facebook, etc...
Mas o que quero dizer, ainda não é necessariamente isto, para esplanar esta ideia, nada como aprender com os preguiçosos, lembro-me de uma citação de Bill Gates: "Eu sempre vou preferir chamar uma pessoa preguiçosa para fazer uma tarefa difícil, porque ela vai achar o jeito mais fácil de fazê-la." Onde nesta perspectiva nem sempre a preguiça é vista como um valor negativo, uma analogia a quem veja a tentativa de realizar projetos com o mínimo esforço, como uma forma de aumentar a eficiência no trabalho, na vida, finalmente NO CONHECIMENTO.
Se levarmos em conta também nesta realidade tão estressante, corrida e bagunçada quanto está, algumas das pessoas podem optar por uma forma de aprendizado que exija o mínimo do seu cérebro, e para isto não há nada como a conversa, já pensou nisto? É como botar o mundo pra trabalhar para o seu conhecimento. Preste mais atenção em suas conversas cotidianas...
Já parou para pensar o que você está aprendendo com as pessoas em sua volta? Ou se você poderia aprender melhor? Talvez o que alguém demorou antes pra descobrir, lhe é passado rapidamente e de forma objetiva, as pessoas adoram ensinar, todas elas, por mais que pareça que não, faz parte da vaidade humana! Como estou me sentindo agora ao escrever isto que também não deixa de ser uma forma de ensinar algo, sei que alguém vai assimilar ou se identificar, e isto é valoroso.
Através da conversa aprendemos novidades, uma palavra diferente, uma nova forma de fazer aquilo que sempre fazemos, de uma forma descontraída e que estimula concentração, apresentando também pontos de vista, que é claro é o fator determinante e mais difícil desse modo de “aprendizagem”. A cabeça não pode ser somente uma espécie de almoxarifado mental que te influencie por mais de mil lados, visando isto, para um bom funcionamento do cérebro é importante a manutenção constante dos “filtros”, que nos ajuda a sermos seletivos ao que nos é importante e a partir daí nos aprofundar em assuntos necessários, que também é claro impedem de ocupar espaço demais ao memorizar conteúdos desnecessários.
A partir deste pressuposto ao final do dia por exemplo, podemos refletir em todo conhecimento adquirido durante o dia, a proposta é ter consciência de nossa evolução diária. Esqueça aquela história de que só aprende quem fica lendo enclausurado ou empenhando seu tempo de uma forma que não serve para te estimula. Adquirir o hábito de se interessar pelas coisas e saber como funcionam, e dediquemos tempos para fixar naquilo que for estimulante ou realmente necessário. Em minha opinião é um risco de por exemplo quem lê um livro, para retirar talvez uma ideia que não lhe sirva pra nada ao fim, já vi isto acontecer, é como jogar na sorte, assim como a conversa
Parabéns, se você chegou até aqui, é porque leu um texto todo para dizer que a preguiça é o seu maior estimulo.