Na próxima sexta-feira acontece a premiação do Programa Agrinho em Goiânia. Alexânia tem sido premiada nos anos anteriores e nesse não será diferente. A aluna Daniele Gomes Alves, da Escola Municipal Parque Alvorada IV foi premiada na categoria redação e irá receber o prêmio representando município.
Com projetos que transformam escolas, bairros e cidades, o Programa Agrinho, de iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar Goiás) já é realizado há 12 anos no Estado. Com o tema “Cresce campo e cidade com saúde e sustentabilidade”, o concurso recebeu aproximadamente 8000 trabalhos nas categorias Município Agrinho, Desenho e Redação.
A premiação por mérito mais esperada do dia para a instituição em 1º lugar geral entre as 12 regionais pertencentes ao Senar Goiás é um carro zero quilômetro. A cerimônia de premiação acontecerá no dia 29 de novembro (sexta-feira), no Centro de Convenções da PUC, às 08h, em Goiânia.
Implantado há 12 anos, o Programa Agrinho tem como objetivo principal incentivar a prática pedagógica por meio de projetos que contemplem a construção do conhecimento, proporcionando a inserção de temas de relevância social, cultural, econômica, política e ambiental, visando melhorias constantes de hábitos e atitudes.
Importância do Programa Agrinho para a sociedade
O superintendente do Senar Goiás, Dirceu Borges destaca que os municípios têm percebido a importância do Agrinho. “A cada edição temos uma maior adesão. Os municípios e os gestores vêm enxergando a importância do Programa. Para nós, como instituição de capacitação de ensino, é importante para o presente e o futuro do agronegócio,” afirma o superintendente.
De acordo com ele, é importante trabalhar a agricultura, inserir temas relevantes mostrando a realidade do agro. “Nós prezamos muito que todos entendam o tanto que o campo é importante na vida deles,” destaca Borges.
Para ele, se faz necessário entender de fato como as coisas acontecem, e como o produtor cultiva os alimentos e animais. “A alface não brota na gôndola do supermercado, o leite não nasce da caixinha. Ganhamos com este trabalho para termos um alimento de boa qualidade sempre preservando as vegetações nativas. Assim, não somente serve para o agro, mas para a sociedade que passa a conhecê-lo, como funciona e a utilizar os projetos das escolas,” pontua Borges.