Desde 1992, o planeta celebra a Semana Mundial de Aleitamento Materno, entre os dias 1 e 7 de agosto. A cada ano, um tema ou ângulo sobre essa questão é ressaltado para que sempre possamos nos recordar e aprender como o leite materno e a amamentação fazem a diferença na promoção à saúde da criança e no vínculo familiar.
Em 2017, por meio de lei federal, foi instituído o Agosto Dourado, o Mês do Aleitamento Materno. Durante todo esse mês, as equipes de saúde estão ministrando palestras nas Unidades de Saúde sobre o assunto para alertar sobre esse tema.
O aleitamento materno é amplamente reconhecido em todo o mundo como o método recomendável de alimentação do bebê. A Organização Mundial da Saúde (OMS) identificou o aleitamento materno exclusivo como o regime ótimo para a alimentação de crianças.
Os bebês até os seis meses de idade devem ser alimentados somente com leite materno, não precisam de chás, sucos, outros leites, nem mesmo de água. Após essa idade, deverá ser dada alimentação complementar apropriada, mas a amamentação deve continuar até o segundo ano de vida da criança ou mais.
Amamentar os bebês imediatamente após o nascimento pode reduzir a mortalidade neonatal – aquela que acontece até o 28º dia de vida.
O aleitamento materno na primeira hora de vida é importante tanto para o bebê quanto para a mãe, pois, auxilia nas contrações uterinas, diminuindo o risco de hemorragia. E, além das questões de saúde, a amamentação fortalece o vínculo afetivo entre mãe e filho.
Agosto dourado
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